Recesso de qualidade para gestores e seus liderados

Estamos em um período dinâmico nas instituições de ensino. Na educação básica, as provas se aproximam e as entregas de trabalho. No superior, é a época das provas finais e de uma certa angústia para quem não alcançou as notas requeridas. Talvez tenham alcançado os objetivos, mas esse é outro assunto.

É com esses fechamentos que a ansiedade pelo recesso só aumenta. As turmas ficam mais agitadas, os professores cansados, os gestores pensando nas formações de retorno, nos prazos, nas famílias que precisam ser atendidas e, principalmente, no período de captação que se aproxima.

Há muito a ser feito, mas é preciso, também, recarregar as energias. É preciso respirar, descansar a mente e o corpo. Ler outras coisas, assistir a outros filmes, andar pela rua sem hora marcada, ir a um café que inaugurou, bater papo…

As instituições de ensino lidam com gente, formam pessoas, acolhem sujeitos com suas múltiplas necessidades e precisam pensar nos colaboradores que constituem esse organismo, para que haja, essencialmente, o ambiente humanizado e harmonioso. O bem-estar das pessoas é vital em organizações que geram tanto impacto social e econômico.

Valorizar pessoas, incentivar seu descanso, melhorar as condições de trabalho, zelar pelo bem-estar, desenvolver os indivíduos culturalmente devem ser preocupações a respeito da qualidade de vida no trabalho. Isso acaba se revertendo em produtividade e resultados positivos para a empresa.

O gestor educacional é um gestor de pessoas e deve articular ações constantes que promovam o prazer e o encantamento pelo trabalho. Além disso, precisa se preocupar consigo para que esteja bem para gerir, orientar, conduzir seus liderados. Por isso, todos devem aproveitar o tempo que puderem no recesso para recarregarem as energias.

Vamos falar sobre isso?