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“Crescer é aceitar a vulnerabilidade”

No mundo corporativo, aprendemos que não é permitido mostrar suas fraquezas, dúvidas e medos. Aprendemos que a coragem era sinônimo do ser inabalável e indestrutível. Contudo, estamos lidando com humanos que por natureza têm sentimentos e emoções variáveis e que precisam ser compreendidos por assim serem.


A frase do título é de um livro da Brené Brown cujo título é “A coragem de liderar” e ela dedica as primeiras páginas para desfazer o conceito de vulnerabilidade como fraqueza. Para a autora, é extremamente corajoso demonstrar a humanidade para crescimento individual e coletivo. Para isso, é preciso termos ambiente psicologicamente seguros.


Vimos, na semana passada, que os ambientes são necessários para o desenvolvimento da proatividade. Esta semana, reforço a importância de cultivarmos a premissa de que o lugar do trabalho pode ser espaço de confiança profissional.


Quando os ambientes são seguros, tratamos emoções como aprendizado e não como incapacidade. Entenda que não estamos falando aqui de ambientes “terapêuticos”, mas da capacidade profissional de termos líderes que gerem tamanha confiança em seus times e promovam equipes tão coesas que sejam capazes de resolver suas questões e do grupo de forma madura e comprometida com o crescimento de todos, sem deixar de lado os resultados das organizações.


Ambientes de segurança, confiança, respeito e construção coletiva, obviamente, vão gerar mais tranquilidade para riscos, aprendizado, posicionamentos e isso acarreta inovação.


Comunicação, Flexibilidade Cognitiva, Proatividade são algumas das competências que temos discutido sobre gestão de pessoas. As organizações são formadas por pessoas que precisam ser vistas e compreendidas, por isso é indispensável para as lideranças também se desenvolverem para dar suporte às pessoas e alavancar carreiras.


Indicação de leitura:


BROWN, Brené. A coragem para liderar: trabalho duro, conversas difíceis, coração pleno. 16. ed. Rio de Janeiro: BestSeller, 2022.


 
 
 

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